Como dizer que não há se está diante de meus olhos?Ou melhor,está transpassado neles.Saindo assim,sem eu ter domínio e tomando cada espaço que estes tocam.
Como querer não representar esse símbolo se este é mais que uma tatuagem gravada a ferro e fogo dentro de mim?Não há como me desprender nem tentar passar como não fosse nada.Borbulha e remexe onde deveria estar tudo em paz.Torna a embrulhar o meu estômago,a apertar o meu peito,a fazer com que eu sinta que a cabeça está a dar voltas.E o tempo não faz passar.O tempo adormece...e então muda,aprimora,faz ora progredir,ora regredir.Apenas modifica,mas nunca dá um fim.Talvez o fim não exista.Talvez assim SEJA,sempre foi e sempre será.Nunca existirá fim para algo que nunca teve um começo.
Como querer não representar esse símbolo se este é mais que uma tatuagem gravada a ferro e fogo dentro de mim?Não há como me desprender nem tentar passar como não fosse nada.Borbulha e remexe onde deveria estar tudo em paz.Torna a embrulhar o meu estômago,a apertar o meu peito,a fazer com que eu sinta que a cabeça está a dar voltas.E o tempo não faz passar.O tempo adormece...e então muda,aprimora,faz ora progredir,ora regredir.Apenas modifica,mas nunca dá um fim.Talvez o fim não exista.Talvez assim SEJA,sempre foi e sempre será.Nunca existirá fim para algo que nunca teve um começo.

.... apenas o tempo não existe, e a esperança um começo, para que um fim exista... para que um fim bom venha .... porque nem todo fim é triste...
ResponderExcluirOtimo texto Day
Abraço! Gigantesco pra ti!
O tempo adormece... Isso explica o porque de eu achar que ele passa, mas as coisas continuam as mesmas...
ResponderExcluirÉ complexo ponderar a respeito do nosso existencialismo, né...
Bjos e td de bom
É preciso um começo, sempre.
ResponderExcluirFiquei um tmepo sem aparecer aqui, mas voltei ;)
O silêncio da solidão mora em meus olhos
ResponderExcluirRevela-se na tristeza, retém a palavra amarga
Tem a nudez de um aguaceiro de Maio
Uma garganta presa em grades que a voz embarga
Hoje a Ilha acordou presa ao silêncio
Os pássaros voaram no chão de barro frio
Esqueceram-se de subir ao azul
Lavaram as penas nas águas de um rio
Convido-te a descansar a alma nas minhas pedras de Ouro
Boa semana
Mágico beijo
Acho que o tempo cura muitas coisas, mas definitivamente não é um santo remédio.
ResponderExcluirBeijo!
no silêncio se acham as melhores explicações.
ResponderExcluirgrande beijo
Sempre haverá fim, mesmo para as ilusões...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Dayane.
Um abraço.